Regulamento Geral – Virtual Challenge – 2024

Introdução

Este Regulamento Geral visa padronizar os procedimentos e condutas de todos os envolvidos antes de entrar nos servidores e durante todas as sessões dos eventos, além de funcionalidades e estrutura do Virtual Challenge.

Com ele, você saberá antecipadamente qual a conduta correta que deverá adotar em cada situação de uma corrida. Além disso, também entenderá as regras básicas e padrões para todas as competições realizadas pelo Virtual Challenge, independentemente do simulador utilizado.

Estas regras visam impor limites a cada participante para seu próprio benefício, pois está em jogo o seu divertimento. Assim sendo, a Organização do Virtual Challenge se vê na obrigação de coibir possíveis abusos que venham a ser cometidos nas competições. De forma alguma serão toleradas atitudes de qualquer espécie de agressividade para com os demais participantes e nestes casos a Virtual Challenge tem total autonomia para a qualquer momento expulsar, se necessário for, qualquer participante.

O respeito entre os participantes é a regra básica e se todos a seguirem tiramos proveito, garantindo assim o nosso divertimento.

Todo piloto virtual, ao aceitar a sua participação na Virtual Challenge, estará de acordo com as regras a seguir, ficando obrigado a cumpri-las. Caso seja necessário, avaliaremos as possíveis penalizações com critérios objetivos e levando-se em consideração diversos fatores que não sejam os pessoais.

Leia e siga corretamente este regulamento. Desta forma, você estará colaborando para o divertimento de todos e principalmente o seu. Todo piloto deve ter em mente que ele é o único responsável pelos seus atos praticados nos servidores, estando em corridas oficiais ou apenas em treinos e corridas não oficiais.

OBSERVAÇÃO: Os trechos destacados em itálico são comentários recorrentes em Briefings e tratam-se de um complemento à regra descrita.

Do Respeito

Art. 1 Todos os envolvidos no evento, seja piloto, membro da equipe, membro da Organização e/ou membro da Moderação, devem respeitar os demais, sob pena punição conforme previsto na Tabela de Incidentes e Punições.

Art. 2 Todos os envolvidos nos eventos da Virtual Challenge tem o dever de comunicar quaisquer situações que gerem um desrespeito a este Regulamento Geral e aos princípios de esportividade e transparência da Virtual Challenge.

Parágrafo único. O envolvido com a Virtual Challenge que não cumprir este artigo pode sofrer sanções a qualquer momento a partir de quando a organização tomar conhecimento sobre o fato.

Da Organização dos Eventos na Virtual Challenge

Art. 3 Todos os eventos gerenciados pela Virtual Challenge estão submetidos aos Documentos Oficiais listados abaixo:

  1. Termos e Condições de Serviço da Virtual Challenge
  2. Regulamento Geral
  3. Tabelas de Incidentes e Punições
  4. Regulamentos Específicos podem ser acessados no portal do Piloto aba Regulamento da respectiva Categoria.
  5. Briefing Específico da Etapa ou Evento

§ 1 Qualquer infração aos documentos listados neste Artigo pode resultar em exigências e ações unilaterais por parte da Virtual Challenge e-Sport, sem nenhuma possibilidade de ressarcimento, descritas nos Termos e Condições de Serviço da Virtual Challenge.

§ 2 Existindo conflito entre o disposto nos Documentos Oficiais, prevalece o disposto no Documento mais específico. Em outras palavras, o Briefing sempre prevalece sobre o Regulamento Específico da Categoria, que por sua vez prevalece sobre o Regulamento Geral e os Termos e Condições de Serviço

§ 3 O Regulamento Específico de qualquer competição poderá ser alterado sem aviso prévio até o início da competição em questão, ou mediante aprovação de 80% (oitenta por cento) dos pilotos inscritos após o início da mesma.

§ 4 Todas as interpretações dos documentos oficiais estarão a critério exclusivo da Virtual Challenge e quaisquer dúvidas poderão ser sanadas por meio de seus canais oficiais de comunicação.

§ 5 Havendo divergência de entendimento entre a versão em português e qualquer versão traduzida dos documentos oficiais da Virtual Challenge, prevalece o disposto na versão em português.

Art. 4 Todos os eventos gerenciados pela Virtual Challenge são executados pela Equipe de Organização dividida em:

  1. Equipe de Administração, responsável pela gestão dos inscritos;
  2. Equipe de Moderação, responsável pela gestão esportiva;
  3. Equipe de Produção, responsável por transmissão, divulgação e promoção do Evento.

Parágrafo Únicos. Algumas categorias e/ou Eventos da Virtual Challenge podem ter o apoio de um Conselho de Equipes e Pilotos formado com objetivo de auxiliar a Organização em demandas específicas e delimitadas formalmente nos Canais Oficiais da Virtual Challenge no momento da criação do Conselho.

Art. 5 Ao confirmar a inscrição no campeonato ou evento, o piloto declara que leu e concorda com todos os documentos citados no Art. 3, não podendo ser usado o desconhecimento ou não concordância como justificativas para quaisquer assuntos.

§ 1 A Virtual Challenge reserva-se o direito de alterar, adicionar ou remover itens deste Regulamento a qualquer tempo, sem aviso prévio, mediante divulgação pelos canais oficiais e tais mudanças entrarão em vigor na data de sua publicação.

§ 2 Os pilotos devem se comportar com cortesia, respeito e educação, dentro e fora das pistas, comprometendo-se ao máximo com o ambiente de simulação das competições.

§ 3 É proibido causar, por palavras, ações ou escritos, danos à reputação dos demais envolvidos no evento e, de modo mais geral, dos valores defendidos pelo Virtual Challenge.

§ 4 É proibido qualquer assédio aos envolvidos na organização do Virtual Challenge, seja físico, profissional ou moral, e quaisquer práticas prejudiciais à sua integridade física ou moral.

Das Responsabilidades Técnicas do Piloto

Art. 6 O participante é o único responsável por seu próprio equipamento e conexão, e pode ser responsabilizado e penalizado esportivamente caso uma falha em seu equipamento acarrete em uma infração prevista pelo Regulamento e, portanto, o participante não poderá alegar mau funcionamento para obter exceções.

§ 1 A Virtual Challenge e-Sport não tem o dever de prestar suporte técnico ou solucionar problemas de equipamento dos participantes. Embora seja proativa, a Organização ou Direção de Provas não tem a possibilidade de dar suporte durante os eventos, portanto é recomendável verificar todos os equipamentos e conteúdo com antecedência.

§ 2 O mau funcionamento do equipamento ou falta de recursos básicos como energia elétrica e internet não justifica a falta em uma etapa e não pode ser usado como justificativa para obter qualquer exceção ao regulamento.

§ 3 As atividades não serão interrompidas nem adiadas em caso de queda de qualquer participante durante qualquer sessão.

§ 4 O participante deve obrigatoriamente ser assinante e/ou adquirir o simulador/game utilizado no campeonato. Da mesma forma, a aquisição de conteúdo adicional do simulador é de responsabilidade exclusiva do participante.

Art. 7 O piloto é obrigado a utilizar seu nome corretamente igual ao cadastrado no Portal do Piloto da Virtual Challenge, com 1 (um) Nome e 1 (um) Sobrenome, tanto no Discord quanto dentro do jogo/simulador, para que a Organização possa identificar e realizar o monitoramento corretamente, garantindo que possa desfrutar dos serviços de forma completa.

Da Simulação durante toda a Etapa

Art. 8 O período de etapa compreende desde a abertura até o fechamento do servidor. Incidentes anotados neste período poderão ser analisados normalmente, mesmo após a bandeirada final, com destaque para colisões intencionais estando terminantemente proibidas. Pilotos que pretendam fazer alguma comemoração em pista deverão buscar local que não interfira no trajeto dos adversários que estão levando seus carros para os boxes.

Parágrafo único. Incidentes durante as sessões de Treino Livre e Warmup só serão analisados após a prova, mediante apresentação de protesto.

Das Especificidades das Categorias

Art. 9 As configurações de servidores, carros disponíveis, duração das provas, calendário e dinâmica de disputa de cada competição são descritas no respectivo Regulamento Específico da Categoria e todas as regras impostas pelo simulador.

Das Sessões e Procedimentos

Art. 10 Os servidores de treino e corrida são acessados por meio da interface de usuário do iRacing (iRacing UI).

§ 1 O acesso aos servidores é feito por meio por meio da interface de usuário do iRacing no menu Leagues – League Sessions.

§ 2 Em casos de eventos via sessão Hosted Races com senha, não é permitido o acesso aos servidores por indivíduos não inscritos na competição. Spotters e demais membros da equipe de apoio devem utilizar a função de espectador por meio da interface de usuário do iRacing no menu Go Racing – Hosted Races, selecionando a opção Watch para acessar o servidor como espectador.

Art. 11 Após realizar a inscrição em uma competição, o piloto será convidado a fazer parte do Leagues da Virtual Challenge, devendo aceitar o convite na página Leagues – Pending League Requests.

Art 12 Até 1 (uma) hora antes da abertura do servidor, os pilotos inscritos receberão um e-mail com o horário de abertura do servidor, as configurações do mesmo e o link para a transmissão ao vivo.

§ 1 Caso algum piloto identifique uma ou mais configurações erradas no Servidor, este deve informar à organização da Virtual Challenge.

§ 2 Os participantes tem até o final do Briefing para comunicar à Organização em caso de divergência nas configurações dos servidores frente ao previsto no Regulamento Específico da Categoria.

§ 3 Após este prazo, salvo comunicação prévia dos Participantes, a Direção de Prova analisará a viabilidade de interrupção da prova podendo automaticamente declarar ou não as configurações do servidor como oficializada, sendo o evento realizado dentro das configurações programadas no servidor.

Art. 13 Os períodos de Treinos Livres e Warmup são dados no servidor da etapa oficial, nos horários descritos no Regulamento Específico da Categoria.

Parágrafo único. É permitido o uso de chat, seja por texto ou voz, nos simuladores para interatividade com outros participantes durante os Treinos Livres e Warmup, seguindo o disposto neste Regulamento Geral.

Art. 14 O Briefing é uma Reunião entre Direção de Provas e pilotos inscritos, na Sala de Briefing via Discord, para repassar as principais informações e tirar dúvidas.

§ 1 A Direção de Prova comunicará o início do briefing por meio do chat de texto do simulador. Os pilotos que não retornarem seus carros ao box em até 60 segundos podem ser desqualificados temporariamente até o término do Briefing.

§ 2 As determinações firmadas pela Direção de Provas durante o briefing são consideradas oficiais e como extensão do regulamento, prevendo as necessidades especiais da etapa.

§ 3 Havendo necessidade, a Organização da Virtual Challenge definirá regras complementares em Briefing, sendo que as regras definidas em briefing têm preferência sobre as regras definidas neste Regulamento e no Regulamento Específico.

§ 4 A organização da Virtual Challenge poderá informar, via e-mail aos pilotos inscritos, instruções diversas antes da realização do briefing, específicas para cada etapa, tendo estas informações a mesma validade das repassadas durante o briefing.

§ 5 É obrigatório estar com seu nome de competição, com a opção de entrada de áudio aberta e respondendo aos chamados da Direção de Provas quando solicitado, podendo ser considerado como ausente caso não cumpra estas disposições.

§ 6 A sessão de Briefing poderá ser gravada em áudio e imagem e ficar disponível para os interessados que podem solicitar uma cópia da gravação por meio de abertura de ticket no Portal do Piloto.

Art. 15 O Grid de Largada será determinado por uma Sessão de Classificação com as configurações previstas no Regulamento Específico da Categoria.

§ 1 Os participantes devem seguir as regras de velocidade e sinais do pitlane.

§ 2 Não há reposicionamento de grid por meio de comandos.

§ 3 A sessão pode sofrer mudanças caso haja algum problema considerado extremo pela Direção de Provas.

§ 4 Pilotos que forem impedidos de realizar classificação por conta de sanções do Regulamento poderão sair com o carro para a pista apenas em Classificações do tipo “Privado”, no qual os carros não se visualizam simultaneamente na pista, mas estão proibidos de cronometrar volta.

Da Formação do Grid de Largada

Art. 16 Após a sessão de qualificação, os pilotos terão entre 60 e 120 segundos (dependendo do evento) para posicionar seu carro no grid.

§ 1 Qualquer piloto que não alinhar no grid dentro do limite de tempo deverá largar dos boxes.

§ 2 Pilotos que forem instruídos pela Direção de Prova para largar dos boxes por conta de punição deverão aguardar o término do tempo descrito no caput do Artigo.

Da Largada e Relargada

Art. 17 Em caso de Largadas em Movimento, é proibido sair para a volta de formação antes do Safety Car.

§ 1 Durante a volta de apresentação, o piloto deve seguir as orientações do simulador, manter sua linha na pista, velocidade constante e uma distância segura para os adversários, com posicionamento entre um e dois carros de distância do carro a frente.

§ 2 A velocidade de largada e relargada em movimento é determinada pelo líder, dentro da tolerância prevista no item 3 do § 4 do Art. 19.

§ 3 Qualquer movimento da segunda fila em diante que caracterize clara vantagem será passível de punição pós corrida.

§ 4 É permitido o movimento de aquecimento de freios e pneus dentro destas restrições.

Art. 18 Proibido parar o carro, seja por problema técnico ou deliberadamente, durante o alinhamento.

Art. 19 Proibido desrespeitar a ordem do simulador para alinhamento do grid.

§ 1 O simulador apenas considera um carro fora do alinhamento correto do grid na volta que antecede a Bandeira Verde. Portanto, os pilotos devem priorizar o agrupamento do pelotão e, na sequência, buscar o alinhamento correto, conforme Art. 21 § 2.

§ 2 Em caso de Largada Estática, as penalizações por queima de largada são aplicadas automaticamente pelo Simulador

§ 3 Em caso de Largada Estática, permanecer parado ou não largar em velocidade compatível, seja por problema técnico ou deliberadamente, é passível de punição conforme previsto na Tabela de Incidentes e Punições

§ 4 Em caso de Largada em Movimento, o piloto:

  1. o líder deve largar em uma única ação de aceleração, constante e/ou progressiva, entre a saída do Safety Car e o sinal de bandeira verde, enquanto os demais pilotos devem seguir o ritmo do carro a frente até a linha de chegada, em aceleração constante e/ou progressiva, não podendo mais reduzir nem deixar de acelerar.
  2. não pode largar antes do líder da prova
  3. não pode permanecer em velocidade com margem de tolerância a 3 mph (5 km/h) da velocidade do Pace Car ou atrasar o correto alinhamento dos carros atrás do Pace Car durante volta de apresentação ou regime de bandeira amarela
  4. não pode ultrapassar o carro da fila à frente antes da linha de chegada, exceto em caso de acidente envolvendo os pilotos à frente.
  5. não pode estar com distância superior a um carro de distância em relação ao carro da frente no momento da largada
  6. não pode estar desalinhado com o carro a frente no momento da largada, sendo a tolerância de meio carro de largura
  7. não pode trocar de fila até superar a linha de largada/chegada
  8. não poderá passar com qualquer parte do carro por fora da linha limitante da pista antes da linha de largada

§ 6 Os pilotos que optarem por largar dos boxes deverão:

  1. Em categorias monoclasse ou ovais, seguir as instruções do simulador, respeitando as velocidades limite e luzes de pitlane
  2. Em categorias multiclasse, seguir as instruções da Direção de Prova, respeitando as velocidades limite e luzes de pitlane

Das Bandeiras Amarelas e Safety Car

Art. 20 Em caso de Bandeiras Amarelas Locais, o piloto deve manter a atenção a sua frente, desacelerando quando avistar um acidente que esteja ocorrendo dentro dos limites da pista e priorize a segurança.

Art. 21 O regime de Bandeira Amarela em Todo o Circuito (Full Course Yellow) pode ser acionado pelo simulador ou pela Direção de Prova.

§ 1 Em caso de Bandeiras Amarelas em Todo Circuito, o piloto deve desacelerar com cuidado, preservando a segurança também dos carros que estiverem imediatamente atrás. Não ultrapasse carros que estiverem desacelerando neste momento e alinhe naturalmente na fila que se formar.

§ 2 Durante os procedimentos sob Safety Car, o piloto deve priorizar o agrupamento do pelotão, sendo passível de punição pela Direção de Prova conforme previsto em Regulamento, e depois seguir as instruções do simulador para ações e posicionamento.

§ 3 Durante os procedimentos sob Safety Car é proibido fazer sem justificativa aceitável zigue-zague, “brake-test”, freadas bruscas, arrancadas, linhas paralelas ao carro da frente, deixar espaço excessivo em relação ao carro da frente, alterar sua colocação na fila e fugir em excesso da velocidade padrão à do Safety Car.

§ 4 Em circuitos ovais, a Direção de Prova analisará contatos ocasionados durante o acionamento da Bandeira Amarela no qual o piloto deliberadamente manteve aceleração, potencializando os danos aos envolvidos, situação chamada por “Days of Thunder (DOT)”.

§ 5 O piloto que, por problema técnico ou não, ser responsável diretamente pelo acionamento do Regime de Bandeira Amarela em Todo o Circuito, mesmo que não cause danos aos adversários, será advertido pela Direção de Prova conforme previsto na Tabela de Punição e Incidentes.

Da Bandeira Azul

Art. 22 O piloto é considerado retardatário a partir do momento que ele tem um ritmo que obstrui ou influencia significativamente o adversário. Neste caso, ele deve ceder passagem de forma progressiva, sem movimentos bruscos, em locais adequados, e de modo proativo, também acatando as instruções da Direção de Prova em Briefing.

§ 1 Para fins de análise de incidente, será considerado ritmo abaixo do adversário quando a diferença de tempo em volta entre os envolvidos for igual ou superior a 1% e o piloto retardatário dificultar a ultrapassagem dos líderes por uma distância superior a um setor de volta.

§ 2 Em circuitos ovais não se aplica a regra de bandeira azul.

Da Pilotagem em Pista

Art. 23 O piloto deve dirigir o carro sozinho apenas com as ajudas disponibilizadas no simulador para o determinado evento.

Parágrafo único. Os pilotos podem utilizar o espaço total da pista em todos os momentos, desde que não o uso não caracterize um incidente

Art. 24 Em circuitos mistos e ovais Superspeedways, a pista é delimitada por linhas brancas ou linhas duplas contínuas (considerando a largura da própria linha), exceto quando tiver algum tipo de orientação da Direção de Prova em briefing. Portanto, por padrão, as zebras não fazem parte da pista.

§ 1 Em circuitos ovais, exceto em ovais Superspeedways, depois das largadas e relargadas não é necessário respeitar a demarcação de linha contínua.

§ 2 As saídas de pistas serão detectadas automaticamente pelo simulador, exceto em pontos específicos explicitados pela Direção de Prova em Briefing ou em casos de análises de incidentes.

§ 3 Pilotos punidos pelo simulador com slow down por desrespeitar os limites da pista devem aguardar até a primeira oportunidade segura para cumprir a punição, tirando o carro do traçado ideal para evitar qualquer tipo de acidente.

§ 4 Em circuitos mistos, um piloto poderá ser julgado pela Direção de Prova por ter deixado a pista se nenhuma parte do carro permanece em contato com a pista nos casos não cobertos automaticamente pelo Simulador. 

§ 5 Em circuitos ovais, em incidentes envolvendo a utilização do Dogleg, a Direção de Prova analisará o comportamento de ambos os envolvidos, independente do posicionamento em pista, podendo ocasionar uma punição com culpa dividida.

§ 6 A Direção de Prova poderá alertar via chat privado no servidor o piloto que cometer qualquer excesso no uso indevido de área de escape

Art. 25 Se um carro sair da pista, o piloto pode voltar desde que o retorno seja realizado de maneira segura e paralela ao traçado, sem ganhar alguma vantagem de tempo ou posição.

§ 1 Em circuitos mistos e ovais Superspeedways, uma vez fora da pista, o piloto perde a preferência sobre o traçado, devendo abortar a disputa por posição e retornar com segurança à pista.

§ 2 Pilotos que venham a perder o controle do carro ou se envolver em acidentes, de forma a sair da pista ou ficar com o carro em posição perigosa, devem demonstrar claramente a intenção de manter o carro parado e aguardar situação segura para voltar ao curso normal da corrida, com o auxílio da tela Relative (F3) do simulador.

§ 3 Em circuitos ovais Superspeedways, é proibido iniciar uma ultrapassagem utilizando qualquer parte do carro abaixo da linha interna que separa o circuito da pista de rolagem.

Art. 26 Um piloto não pode deliberadamente abandonar a pista sem motivo justificável.

Parágrafo único. Caso abandone a prova, deve remover seu carro o mais rápido possível, mesmo que esteja em uma área de escape. Ao ficar rodado na pista, espere os carros passarem e então retorne de forma gradual, fora do traçado ideal. Em circuitos com características urbanas, use metade da largura da mesma para manobrar de volta ao sentido correto, deixando espaço para passagem.

Art. 27 É proibido manter o carro na pista com danos ou em velocidade incompatível com os demais carros, oferecendo risco aos adversários.

Parágrafo único. Para fins de análise, a Moderação monitorará a performance dos pilotos, podendo excluir da etapa os carros que, até então, nas 3 (três) últimas voltas cronometradas estejam 110% (cento e dez porcento) ou mais acima do tempo das 3 (três) últimas voltas cronometradas do líder da corrida no momento analisado.

Da Ultrapassagem Irregular nas Categorias Road (F1, GT3, Endurance)

Art. 28 Será considerado uma ultrapassagem irregular quando um piloto não respeitar o direito de espaço obtido pelo adversário ou utilizar área de escape/fora dos limites da pista para realizar uma ultrapassagem ou obter vantagem sobre o adversário.

§ 1 O direito de espaço em uma curva é conquistado quando o piloto que tenta a ultrapassagem tem uma parte substancial do carro ao lado do adversário à sua frente antes do ponto de entrada da curva, no qual o piloto a frente começa a virar o volante em direção ao ponto de tangência da curva.

§ 2 É proibido realizar um contato excessivo considerado evitável e suficiente para forçar um adversário para fora da pista ou reduzir abruptamente sua velocidade.

§ 3 Durante as análises de ultrapassagem irregular, a Moderação considerará os prejuízos contabilizados em vários aspectos, como perda de tempo ou posições consideráveis para o contexto da corrida e/ou danos que possam comprometer aparentemente o desempenho do adversário.

Da Defesa Irregular, Mudanças de Linha e Bloqueio

Art. 29 Tanto em circuitos mistos quanto ovais é proibido mais de uma mudança de linha para defender uma posição.

§ 1 O piloto que defende posição deve fazer a manobra de defesa antes da mudança de linha do adversário de maneira a não alterar seu traçado baseado na reação para inibir uma manobra de ultrapassagem já iniciada.

§ 2 O piloto que defende posição deve escolher o lado para defesa apenas uma vez, não podendo retornar ao ponto de origem, exceto para tangenciar a próxima curva, deixando portanto o espaço de um carro no ponto original em que estava

§ 3 Qualquer piloto em movimento de volta para a linha de corrida ideal, tendo anteriormente defendido sua posição fora da linha, deve deixar pelo menos um carro de largura entre seu próprio carro e o limite da pista na aproximação para a curva.

Art. 30 Qualquer piloto defendendo sua posição em uma linha reta, e antes de qualquer área de frenagem, pode usar a largura total da pista durante a sua primeira mudança de linha, desde que nenhuma parcela significativa do carro tentando passar esteja ao seu lado. Defendendo deste modo, o piloto não pode sair da pista sem motivo justificável.

§ 1 Para que não restem dúvidas, qualquer parte da frente do carro tentando passar que esteja ao lado do parachoque/asa traseiro(a) do carro à frente, isso será considerado uma “parte significativa”.

§ 2 Em circuitos mistos, é proibido mudar de linha ou realizar bloqueios durante a frenagem em aproximação à curva.

Art. 31 Em circuitos mistos, manobras susceptíveis de prejudicar outros pilotos, tais como porta-a-porta deliberado de um carro provocando a saída de um oponente para além do limite da pista ou qualquer outra mudança anormal de direção, não são permitidas.

Parágrafo único. Nas categorias Nascar em circuitos ovais, existirá uma tolerância em disputas porta-a-porta apenas na última volta após a Bandeira Branca. 

Art. 32 É proibido realizar bloqueio deliberado ao adversário.

§ 1 É proibido realizar freadas impróprias, mudar de linha quando há uma grande diferença de velocidade entre os carros, parar o carro em locais inesperados, desacelerar deliberadamente ou sem motivos.

§ 2 Nas categorias Nascar, os pilotos podem executar manobras de defesa de posição desde que estas deixem uma oportunidade de reação ao adversário considerando distâncias e velocidades compatíveis. Estas manobras são basicamente de dois tipos:

  • Mudança de Linha: Quando ambos os pilotos estão na mesma linha e o defensor se antecipa trocando de linha, inibindo o avanço do adversário por uma linha supostamente mais rápida.
  • Bloqueio: Manobra específica de Superspeedways quando os pilotos já estão com posições consolidadas em linhas diferentes e o defensor se antecipa trocando de linha, inibindo o avanço do adversário pela linha o qual ele já se encontra.

§ 3 As manobras de defesa em todas as categorias devem ser realizadas antecipadamente pelo defensor em velocidade e distância compatível de maneira a deixar um espaço de reação ao adversário. Tal compatibilidade é proporcional ao número de pilotos envolvidos na manobra.

§ 4 Situações que a manobra do defensor impossibilite uma reação em tempo hábil pelo(s) adversário(s) poderão ser julgadas imprudentes. Da mesma forma, em uma defesa de posição legítima que o atacante tenha bom tempo de reação e opta não fazê-lo também poderá gerar penalizações. Sendo assim, caso ambos os envolvidos tenham atitudes temerárias e a análise da Moderação for dividida, ambos os pilotos podem ser punidos.

§ 5 Será considerado Dive-bomb/Bloqueio Ilegal uma mudança de linha na zona de desaceleração para a curva ou um emparelhamento após o piloto à frente iniciar a entrada da curva.

Da Pilotagem no Pitlane

Art. 33 Os pilotos deverão utilizar os pontos sinalizados nativamente pelo simulador (cones) como entrada e saída.

Parágrafo único. Não será exigido pela Direção de Prova que os pilotos respeitem as linhas de sinalização de entrada dos boxes. Entretanto, as linhas de sinalização de saída dos boxes devem ser respeitadas até o fim.

Art. 34 O pitlane será dividido em duas faixas: A pista mais distante dos boxes será designada a “via rápida”. A pista mais próxima aos boxes será designada a “pista interna”.

§ 1 Na ação de entrada para o boxes, é proibido trafegar na área de safezone dos pitboxes (Área de Ghost) por mais de 4 (quatro) pitboxes antes do ponto de parada, de maneira a obter vantagem ou obstruir a visão dos adversários.

§ 2 Na ação de saída dos boxes, o piloto deve sair da área de safezone dos pitboxes (conhecida como “Área de Ghost”) em até 4 (quatro) pitbox após seu ponto de parada e manter seu carro pelo menos na pista interna até a saída do pitlane.

§ 3 Durante o regime de Bandeira Amarela, os pilotos devem entrar no pitlane o mais a direita possível, respeitando a linha pontilhada de limite da via rápida e utilizar a parte central (pista lenta) apenas para desacelerar quando estiver próximo do seu ponto de parada.

§ 4 Caso dois pilotos entrem emparelhados no pitlane, terá a preferência a ficar mais a direita quem estiver mais à frente, cabendo ao adversário de trás reduzir sua velocidade para ceder espaço ao piloto à frente.

§ 5 Os pilotos podem sair dos boxes usando toda a largura do pitlane, desde que não utilizem a safezone (Área de Ghost) por mais de 4 pitboxes.

§ 6 Durante o regime de Bandeira Verde, os pilotos podem entrar nos boxes utilizando toda a largura do pitlane.

§ 7 Caso dois carros saiam simultaneamente dos seus respectivos pontos de parada e entrem na pista interna em condição de Ghost, ocasionando na sequência um contato, o incidente pode ser analisado pela Direção de Prova considerando os critérios de saída insegura (unsafe release).

§ 8 Pilotos que pretendam fazer uma parada em box deverão indicar claramente sua intenção para os pilotos próximos na pista, seja usando o comando de texto “Pitting In”, fazendo um traçado diferente no trecho que antecede a entrada do pitlane ou adotando qualquer medida que tenha o mesmo efeito sem causar risco de acidente. O mesmo deve ser feito na saída do box, com o comando Pitting Out.

Art. 35 Nenhum piloto pode parar ou abandonar seu carro no Pitlane de maneira a atrapalhar o tráfego de outros carros em toda a extensão, entre a entrada e saída do pitlane, incluindo linhas de sinalização, mesmo em situações de pane seca.

Art. 36 É de responsabilidade do piloto sair com seu carro depois de um pit stop apenas quando for seguro fazê-lo. Caso contrário, a Direção de Prova poderá analisar o incidente como saída insegura (unsafe release).

Art. 37 O tráfego no Pitlane deve ser realizado em uma velocidade segura e próxima do padrão. Trafegar a 20% abaixo da velocidade limite dos boxes pode ser considerado como Tráfego Irregular.

Do Lucky Dog

Art. 38 Em categorias que utilizam a regra do Lucky Dog, o retardatário melhor posicionado será automaticamente autorizado pelo Simulador a recuperar uma volta durante o regime de Bandeira Amarela em Todo o Circuito.

Parágrafo único. O piloto candidato a Lucky Dog deve, preferencialmente ultrapassar os demais pilotos pela direita, sob pena de ser punido caso haja algum incidente durante o reposicionamento do grid.

Da Direção de Prova

Art. 39 As competições da Virtual Challenge podem dispor de Moderação Ativa no qual a Direção de Prova reporta os incidentes à Moderação que os analisará em tempo real e aplicará as punições necessárias conforme este Regulamento, o Regulamento Específico da competição e a Tabela de Incidentes e Punições.

§1 Em determinadas competições, a atuação da Moderação em tempo real pode ser limitada pelo Regulamento Específico, tendo esta autonomia para analisar e aplicar somente as punições previstas na Tabela de Incidentes & Punições vinculada à respectiva competição.

§ 2 A identidade dos integrantes da moderação ativa será amplamente divulgada a fim de se demonstrar a isenção e imparcialidade das decisões.

§ 3 Em determinadas competições, conforme previsto em Regulamento Específico, os pilotos só poderão entrar em contato com a moderação para solicitar análise de incidentes, por meio do comando de texto /rc NOTIFICAÇÃO$.

§ 4 Caso se permitido na categoria, o comando de Notificação deve ser acionado imediatamente após o incidente e apenas única e tão somente uma vez. Qualquer outra comunicação entre piloto e Direção de Prova será ignorada.

§ 5 Pilotos que acionam o comando de Notificação sem motivo claro e/ou em categorias que proíbem o uso de tal recurso poderão ser advertidos pela Direção de Prova e receber as punições previstas na Tabela de Incidentes e Punição em caso de reincidência.

§ 6 Só serão aplicadas punições durante a corrida mediante decisão unânime dos moderadores presentes.

§ 7 Incidentes que gerarem decisão dividida serão analisados após o término da etapa.

§ 8 A equipe de moderação disponibilizará, no Portal do Piloto da Virtual Challenge e no Discord, um relatório com os incidentes analisados e punidos durante a etapa, até o término da semana da rodada de eventos.

§ 9 O relatório de incidentes, e consequentemente o resultado oficial da etapa, poderá ser alterado até o início da próxima etapa da competição.

Dos Incidentes

Art. 40 Incidente significa qualquer ocorrência ou série de ocorrências que envolvam um ou mais pilotos, ou qualquer ação de qualquer piloto que é relatado para o Diretor de Prova (ou observadas pelos Administradores e, posteriormente investigados), que:

  1. Exigiu a interrupção de uma corrida;
  2. Constitui uma violação dos Regulamentos;
  3. Causou uma falsa largada por um ou mais carros;
  4. Causou uma colisão;
  5. Forçou um piloto para fora da pista;
  6. Ilegitimamente impediu uma manobra de ultrapassagem legítima por um piloto nas categorias com regulamento específico;
  7. Ilegitimamente bloqueou outro piloto durante ultrapassagens nas categorias com regulamento específico.

§ 1 A menos que seja completamente claro que um piloto estava em violação de alguma das situações acima, qualquer incidente envolvendo mais de um carro, normalmente, será investigado após a corrida.

§ 2 Os Incidentes são classificados em Tipos como:

  1. Disciplinar, quando envolve atitudes extra-pista
  2. Técnico, quando envolve problemas ou falhas físicas
  3. Desportivo, quando gera prejuízos aos adversários em pista
  4. Individual, quando gera uma vantagem ilícita ao piloto
  5. Administrativo, quando não segue os protocolos da Organização

§ 3 Para fins de Análise dos Incidentes:

  1. Entende-se como Vantagem quando o piloto tem ganho claro de tempo e/ou posições, sendo “Pequena Vantagem” quando a margem se refere à apenas a posição em disputa direta em Roads e até 5 (cinco) posições em Ovais e “Grande Vantagem” quando a margem se refere à mais de uma posição em Roads e mais de 6 (seis) posições em Ovais.
  1. Entende-se com Dano quando o piloto tem clara perda de performance, sendo “Pequeno Dano” quando o piloto consegue se manter na corrida sem a necessidade de reparos e “Grande Dano” quando o piloto é obrigado pelo simulador (bandeira preta e laranja) a parar o carro para reparos nos boxes.
  1. Entende-se Abandono quando o piloto tem a) estouro de motor ou b) fica sem ambas as partes dianteira e traseira do carro ou c) encaminha, via Portal de Pilotos, evidências de indicação do simulador com “Too Much Damage”. Qualquer outro dano inferior o qual o piloto abandone a prova será considerado, a princípio, “Desistência”.

§ 4 Assim que observado o incidente, o Diretor de Prova fará uma anotação no canal de Race Control, juntamente com sua posterior resolução, seguindo o padrão abaixo:

  1. “INCIDENTE: #00 #01 #02 – SOB INVESTIGAÇÃO [000]”; No qual “#00 #01 #02” são os números dos pilotos investigados e “[000]” é número da volta do piloto envolvido com maior número de voltas completadas
  1. Em caso de punição: “| #00 – PUNIÇÃO – MOTIVO – PONTOS DE CARTEIRA”; No qual “#00” é o número do piloto punido
  1. Em caso de não-punição: “| SEM AÇÃO – MOTIVO”

§ 5 Todo incidente do tipo Disciplinar, mesmo os julgados e punidos pela Moderação durante o evento, terá seu respectivo protesto aberto pela Direção de Prova, conforme previsto no Art 43 para que o piloto analisado e/ou punido possa manifestar sua defesa. 

Art. 41 Fica a critério da Moderação decidir, baseado em replay ou relatório de programas auxiliares, se o(s) piloto(s) envolvido(s) em um incidente deve(m) ser penalizado(s).

Parágrafo único. Se um incidente está sob investigação pela Moderação, uma mensagem informando quais os pilotos estão envolvidos será exibido no canal de Race Control.

Art. 42 Após análise e consenso da Moderação, o Diretor de Prova pode impor qualquer uma das sanções abaixo em qualquer piloto envolvido em um incidente:

  1. Advertência. O piloto é advertido pela Direção de Prova via chat no simulador e anotação no Race Control no Discord
  2. Proibição do Uso de Chat. O piloto não poderá utilizar o chat de voz e texto do simulador até o término da sessão, inclusive para enviar notificações de incidentes;
  3. End of Line. Em Circuitos Ovais, o piloto deverá alinhar da fila para relargada, de acordo com orientação do Simulador.
  4. Drive-Through. O piloto deve entrar no pitlane e voltar a participar da corrida sem parar em seu box, respeitando a velocidade limite do pitlane. A punição pode ser substituída pelo acréscimo de 30 segundos ao tempo total de prova.
  5. Stop-And-Go. O piloto deve entrar no pitlane, parar em seu box por pelo menos 1 segundo e depois voltar a participar da corrida. 
  6. Stop-And-Go com acréscimo de tempo. O piloto deve entrar no pitlane, parar em seu box por pelo menos o tempo estipulado na punição e depois voltar a participar da corrida. 
  7. Penalidade em Pontos no campeonato. O piloto perderá pontos conforme previsto na Tabela de Incidentes e Punições.
  8. Proibição de realizar classificação. O piloto não poderá cronometrar voltas na classificação do próximo evento da competição.
  9. Exclusão dos Resultados / Desclassificação. O piloto será excluído da etapa, perdendo todos os pontos conquistados.
  10. Suspensão. O piloto será suspenso pelo número de eventos previsto no Regulamento Geral.

§ 1 Se o Diretor de Prova decide impor qualquer uma das sanções previstas, o seguinte procedimento será seguido:

  1. O Diretor de Prova notificará por chat do servidor oficial o piloto em questão em caso de advertência
  2. Em caso de punição, o piloto investigado será punido utilizando o sistema fornecido pelo simulador e deve respeitar as orientações fornecidas pelo próprio sistema do simulador.
  3. Ao fim do período de protestos, a Direção de Prova anotará todas as punições em sistema

§ 2 A menos que o piloto já esteja parado em seu box com a finalidade de cumprir sua penalidade, ele não pode cumpri-la depois que o carro de segurança for implantado. O número de vezes que o piloto cruza a linha de trás do carro de segurança será adicionado automaticamente ao número máximo de vezes que ele pode cruzar a linha na pista antes de pagar a punição dada. Em outras palavras, a menos que já esteja pagando sua punição quando o Safety Car entrar, as punições só podem ser pagas em Bandeira Verde.

§ 3 O piloto só pode entrar no pitlane, seja para realizar um pitstop ou cumprir uma punição, após ele abrir sua volta em bandeira verde. Em outras palavras, mesmo que o pitlane esteja aberto no momento da bandeira verde, o piloto deve abrir sua volta juntamente com o pelotão para só depois cumprir sua punição ou realizar seu pitstop.

§ 4 Enquanto um carro está parado no box pagando uma punição, nenhum trabalho (troca de pneus, reabastecimento ou reparos) pode ser realizado no carro. Quando o tempo de penalidade tiver sido pago, o piloto pode se juntar à corrida.

§ 5 Qualquer violação ou o não cumprimento das punições pode resultar na exclusão automática do piloto pelo simulador.

Dos Protestos e Apelos

Art. 43 Os incidentes, analisados ou não pela Moderação durante o evento, podem ser protestados por meio de formulário disponível no Portal do Piloto da Virtual Challenge.

§ 1 Determinados campeonatos poderão ter os incidentes investigados obrigatoriamente mediante abertura de protestos, conforme previsto nos respectivos Regulamentos Específicos.

§ 2 Os pilotos tem o prazo limite para abertura de protestos até às 23:59:59 (horário de Brasília) do dia seguinte após a publicação do relatório da etapa.

§ 3 Após aberto um protesto, os pilotos citados no protestos tem um prazo de até 24 horas para apresentar sua defesa

§ 4 Não serão aceitos protestos por meio de qualquer outro canal de comunicação que não o formulário mencionado no caput do artigo.

§ 5 Qualquer reclamação, sugestão ou comentário feitos nos Canais Oficiais da Virtual Challenge mencionando o comportamento dos demais competidores, mesmo sem citá-los, será interpretado como um protesto velado e o piloto poderá responder por Atitude Anti-Desportiva conforme Art. 57.

§ 6 É permitida a abertura de protesto por qualquer Moderador ou Administrador da Virtual Challenge, pilotos inscritos no evento, independente do envolvimento direto no incidente reportado.

§ 7 Os protestos e recursos devem ser feitos de acordo com o Regulamento Geral. A Moderação não analisa protestos preenchidos de forma incompleta, que não permitam a identificação correta do incidente protestado, ou recursos que não apresentem informações novas e relevantes sobre um incidente julgado em tempo real durante a etapa.

§ 8 Os protestos serão analisados e respondidos até o término da semana da rodada de eventos.

§ 9 A exposição, em redes sociais ou outro canal público, de material multimídia (áudio, imagem e vídeo) de incidentes pode ser passível de Análise da Moderação, caso haja protesto de algum piloto inscrito no evento.

§ 10 Protestos e Recursos feitos sem justificativa e/ou que sejam indeferidos pela Moderação serão punidos conforme Previsto na Tabela de Incidentes e Punições.

§ 11 O teor dos Protestos, Recursos e Defesas é passível de análise, podendo sofrer sanções previstas na Tabela de Incidentes e Punições caso haja uso de palavras de baixo calão, tom acusatório e/ou desnecessário.

§ 12 O piloto tem o direito de abrir um Protesto contra uma decisão tomada pela Moderação durante o evento. Neste caso, o piloto deve abrir um protesto conforme previsto neste Regulamento, inclusive citando a outra parte envolvida para que esta também possa se manifestar na Revisão da decisão da Direção de Prova.

§ 13 Qualquer Moderador ou Administrador da Virtual Challenge poderá abrir protestos a qualquer momento durante a competição quando identificar que um incidente não foi julgado.

Das Punições

Art. 44 As regras impostas pelo simulador, como bandeiras, corte de pista, velocidade máxima no pit lane, entre outras, não podem ser alteradas pela organização da Virtual Challenge e devem ser seguidas por todos os pilotos.

Parágrafo único. As punições aplicadas automaticamente pelo Simulador não serão revogadas pela Direção de Prova, exceto em casos em que a Direção de Prova interprete que houve atitude involuntária ou inevitável do piloto ao cometer a infração que gerou a penalidade. Caso o piloto solicite a remoção da penalidade, a Direção de Prova poderá realizar a remoção, porém, o lance será avaliado posteriormente e se constatado que houve solicitação de remoção indevida por parte do piloto, o mesmo poderá ser penalizado com a aplicação de Atitude Anti Desportiva.

Art 45 A contagem de incidentes pelo simulador não é passível de qualquer intervenção pela Direção de Prova.

§ 1 As provas terão limites de incidentes, especificados nos briefings das etapas, de acordo com categoria e pista.

§ 2 O contato que causar desclassificação de um dos pilotos por exceder o limite permitido de incidentes contabilizados pelo simulador não será automaticamente punido como causar abandono do adversário, cabendo à Direção de Prova analisar o incidente de acordo com o Regulamento Geral da Virtual Challenge.

§ 3 Caso o piloto seja excluído por excesso de incidentes, para fins de Classificação, seu resultado na etapa será considerado um DNF (Do Not Finish) na volta de exclusão.

Art. 46 Em caso de reincidência, as punições progridem conforme Tabela de Incidentes e Punições, dessa forma, o piloto que cometer a mesma infração dentro do mesmo evento poderá receber a penalidade imediatamente superior à qual se enquadra. 

Do Uso do Chat

Art. 47 É proibido o uso do chat de texto e voz durante as Sessões de Classificação e Corrida.

§ 1 Será tolerável apenas a comunicação de acidente e o uso das frases: “Pitting In”, “Pitting Out”, “Pass Left” e “Pass Right” durante a Sessão de Corrida.

§ 2 O uso desrespeitoso, ofensivo ou violento do chat do simulador ou de qualquer outro meio de comunicação da Virtual Challenge será punido de acordo com a gravidade do ocorrido conforme previsto na Tabela de Incidentes e Punição.

Da Qualidade de Conexão

Art. 48 O carro deve apresentar estabilidade e segurança na pista, sem reações de flutuar, piscar ou transpor outros veículos. 

Parágrafo único. A Direção de Prova monitora a Qualidade de Conexão de todos os participantes podendo impor, via chat ou comando no servidor, a saída de um piloto a qualquer momento em que esta condição esteja com Quality abaixo de 97% e possa prejudicar o andamento do evento.

Do Uso do ESC

Art. 49 É permitido o uso do ESC para recolher o carro aos boxes

Parágrafo único. Para a utilização do ESC, o piloto deve estacionar o carro em local seguro, de maneira que não atrapalhe os demais adversários, sob pena de ser punido conforme Tabela de Incidentes e Punições.

Das Interrupções e Cancelamentos por Problemas Técnicos

Art 50 A Virtual Challenge se dá o direito de reservar mais 60 (sessenta) minutos para tempo limite de andamento das atividades. Caso a etapa sofra atraso além deste limite, a mesma será adiada para uma data futura de acordo com os itens a seguir.

§ 1 Quando há um problema identificado no simulador, servidor ou em qualquer configuração antes da corrida e este não tem tempo hábil de ser corrigido, a Direção de Prova conduzirá uma votação entre os pilotos durante o briefing para estabelecer, em maioria simples, se a etapa deverá ser realizada (com o problema persistente) ou adiada para uma data futura.

§ 2 Quando há um problema identificado no simulador ou servidor durante a corrida e que tenha afetado de forma crítica a prova de pelo menos metade pilotos da mesma maneira, a prova será interrompida com a entrada do Regime de Bandeira Amarela em Todo o Circuito.

  1. Caso a corrida não tenha alcançado 50% de sua duração, a etapa será adiada e uma nova data será marcada, para abertura de um novo servidor na ordem de posições com base na volta anterior ao problema ocorrer, descontando-se a quantidade de voltas ou tempo que já foi percorrida. Apenas os pilotos faltantes que não estejam cumprindo uma punição na data original poderão participar na reedição da etapa. Desta forma, pilotos que estejam cumprindo punição não poderão participar da reedição da etapa.
  1. Caso a corrida tenha ultrapassado os 50% da duração, ela será dada como encerrada e os pilotos receberão os pontos totais referentes à última volta completada.

§ 3 A interrupção será comunicada no servidor da corrida (se a Direção de Prova não for afetada pela falha de conexão), no Discord da Virtual Challenge, na transmissão oficial e por e-mail aos pilotos inscritos.

§ 4 Se a interrupção do evento ocorrer quando existir outra bateria prevista após o término da corrida interrompida, um novo servidor para a segunda bateria será agendado em no máximo 30 (trinta) minutos após a interrupção.

§ 5 Caso o serviço do iRacing não retorne à normalidade no prazo para agendamento de novo servidor, a corrida será cancelada. Se a falha ocorrer durante a primeira bateria de uma etapa com duas baterias, a segunda bateria também será cancelada. Em ambos os casos, não serão atribuídos pontos aos pilotos.

§ 6 Não havendo a possibilidade de reagendar o evento dentro da mesma temporada, no mesmo dia da semana e horário da corrida original, o número máximo de etapas válidas do campeonato será reduzido em mesmo número.

Do Campeonato de Pilotos

Art 51 Os Campeonatos Trimestrais, Semestrais e Anuais terão como classificação principal o Campeonato de Pilotos e, em categorias com regulamento específico, o Campeonato por Equipes.

§ 1 O sistema de pontuação de cada campeonato, bem como pontuações bônus e penalidades, será definido em Regulamento Específico.

§ 2 Em cada campeonato será definido um número máximo de etapas válidas para o Campeonato de Pilotos. Pilotos que participarem de um número maior de etapas terão seus piores resultados descartados.

§ 3 Em caso de empate na pontuação, serão adotados os seguintes critérios de desempate, nesta ordem:

  1. Maior número de vitórias, seguido pelo maior número de segundos lugares, terceiros lugares, e assim sucessivamente;
  2. Maior número de pole-positions, seguido pelo maior número de largadas em segundo lugar, terceiro lugar e assim sucessivamente;
  3. Menor número de Pontos de Punição contabilizados;
  4. Melhor colocado na última etapa.

Art. 52 Caso uma competição utilize a Regra de Descarte, punições, suspensões e bônus de corridas não poderão ser utilizados em Descartes.

Parágrafo único. Faltas e Desclassificação por Limite de Incidentes poderão ser descartados.

Art 53 Os Campeonatos Trimestrais, Semestrais e Anuais terão um Campeonato de Equipes, salvo disposição em contrário no Regulamento Específico.

§ 1 O cadastro de equipes para o Campeonato de Equipes deve ser feito por meio de formulário disponível no Portal de Pilotos da Virtual Challenge.

§ 2 No ato do cadastro, a equipe deve nomear um chefe ou representante, que será o contato da equipe com a Virtual Challenge para eventual entrega de premiação e outros assuntos de interesse da organização. O representante não necessariamente deve ser um dos pilotos cadastrados.

§ 3 É permitido cadastrar no máximo três pilotos por equipe até término do Briefing da 1ª Etapa, não sendo mais autorizada a mudança do time no decorrer da competição. Equipes com número maior de pilotos deverão dividir seus pilotos em times de até três pilotos, que competirão separadamente no Campeonato de Equipes. Não há limite para o número de times dentro de uma mesma equipe.

§ 4 Em categorias Road multimarca, o piloto que trocar de carro após a primeira etapa terá seus pontos zerados na competição.

Art 54 A organização da Virtual Challenge poderá permitir a participação de pilotos de comprovada experiência no automobilismo profissional como pilotos convidados, em qualquer estágio das competições.

Parágrafo único. Pilotos convidados não serão elegíveis às premiações.

Art. 55 É proibido, nas pinturas personalizadas, seja no carro, macacão ou capacete, o uso de referências aos seguintes tópicos:

  1. Armamentos;
  2. Conduta discriminatória, incitação a crimes ou violência;
  3. Pirataria e violação de propriedade intelectual;
  4. Pornografia e conteúdo sexual;
  5. Propaganda política ou partidária de qualquer tipo;
  6. Substâncias com restrição de publicidade ou ilícitas no Brasil;
  7. Qualquer veículo de mídia que não for parceiro do Virtual Challenge.

Parágrafo único. As equipes que utilizem marcas de Bebidas Alcoólicas, Medicamentos, Grupos Farmacêuticos e Casa de Apostas devem submeter suas pinturas à Organização para prévia aprovação.

Do Sistema de Carteira

Art. 56 Com o objetivo de estimular o fairplay, a Virtual Challenge adota um sistema de pontuação em carteira anotados e ativos, independente do cumprimento das sanções previstas neste artigo, por 180 (cento e oitenta) dias contados a partir da data do evento o qual o incidente foi punido.

§ 1 Ao atingir 15 (quinze) e 30 (pontos) Pontos de Punição em uma única competição, o piloto ficará automaticamente suspenso da próxima etapa deste campeonato o qual atingiu tal pontuação. Caso, a suspensão ocorra em decorrência de incidentes punidos na última etapa, o piloto terá seu resultado declarado como Desclassificação para fins de suspensão dentro da Temporada.

§ 2 Os pontos não expirados na competição são herdados na próxima competição de mesmo tipo, exceto se houver mudança de balanceamento dos pontos.

§ 3 Ao atingir 45 (quarenta e cinco) Pontos de Punição durante a competição, o piloto será automaticamente desclassificado do campeonato o qual atingiu tal pontuação

§ 4 Serão considerados as seguintes segmentações de tipo de eventos na Virtual Challenge:

a) Nascar: Cup Series, Xfinity Series e Truck Series

b) Road: F1 e Endurance

c) Indy

§ 4 Ao somar 60 (sessenta) Pontos de Punição em uma único tipo de competição, o piloto será automaticamente desclassificado do campeonato o qual atingiu tal pontuação e ficará proibido de correr na Virtual Challenge por 180 (cento e oitenta) dias, independentemente da expiração parcial dos Pontos de Punição, nos eventos do mesmo tipo.

§ 5 Todas as anotações em carteira aplicadas serão crescentes para o próximo nível, conforme previsto na Tabela de Punição, a cada nova anotação em um intervalo de 4 provas, independente da causa da punição e decrescentes para o nivel anterior, também conforme previsto na Tabela de Punicao, a cada etapa sem punicoes apos o intervalo de 4 provas.

§ 6 Caso o prazo de Suspensão dos Pontos de Punição expirem durante o andamento de uma competição (Temporada Regular ou Campeonato Anual), o piloto terá a inscrição aceita somente no início da próxima competição, não podendo ingressar no meio de uma Temporada Regular ou Campeonato Anual.

§ 7 Os Pontos de Punição são listados na Tabela de Incidentes e Punições.

Do Fairplay

Art. 57 Para o bom andamento dos eventos e competições, o conhecimento e respeito às regras é requisito básico.

§ 1 É dever do participante saber as regras do simulador e respeitá-las, bem como as regras específicas da Virtual Challenge.

§ 2 Quaisquer atitudes no ambiente de responsabilidade da Virtual Challenge (a saber, Portal do Piloto, Transmissão, Servidores e Canais de Voz) que possam ser interpretados como uma ofensa ao Espírito Esportivo poderão ser consideradas Atitudes Anti-Desportivas.

§ 3 Todos os pilotos são obrigados a utilizar o Anti-Cheater fornecido pela Virtual Challenge durante os eventos. Em caso de problemas técnicos com o Anti-Cheater, o participante deverá reportar à Administração/Direção de Prova ANTES do início do evento com a apresentação de vídeos/imagens. A não utilização ou ausência de reporte antes do início do evento poderá implicar na desclassificação do piloto com a referida aplicação de pontos de licença.

§ 4 Situações não previstas neste Regulamento Geral e que são interpretadas como Atitude Anti-Desportiva serão automaticamente incluídas ao texto.

São exemplos de Atitudes Anti-Desportivas (mas não somente):

  • Induzir o Simulador a acionar o Regime de Bandeira Amarela em Todo o Circuito sem motivo justificável, seja provocando uma quebra ou não no carro.
  • Receber vantagem em uma bandeira amarela causada por um companheiro de equipe sem motivo justificável. O piloto que receber esta vantagem pode utilizar o período de bandeira amarela para anular sua vantagem, realizando um pit stop extra.
  • Utilização de falha do simulador para obter vantagem
  • Bater propositalmente em um adversário
  • Não cumprimento de procedimento obrigatório em categoria (por exemplo, uso de pneus e/ou pitstop obrigatório)
  • Realizar falsa comunicação como, por exemplo, utilizar faróis sem motivo justificável ou notificar Direção de Prova sem necessidade
  • Utilizar de palavras de baixo calão, tom acusatório e/ou desnecessário no ambiente de responsabilidade da Virtual Challenge
  • Desobedecer uma instrução direta da Direção de Prova
  • Utilizar dos canais oficiais (exceto o Formulário de Protestos) para realizar um protesto velado sobre o comportamento dos adversários

§ 5 Para o uso de câmeras nas quais os pilotos apareçam durante a transmissão do evento (também chamada Facecam), seguem as diretrizes e recomendações:

  • Não é permitido a nudez total ou parcial dos pilotos virtuais. Logo, não é permitido estar com o tórax descoberto na Facecam.
  • Não é permitido o contorno visível da genitália, mesmo quando coberta.
  • A transmissão de menores nus, seja parcial ou totalmente, é sempre proibida, independentemente do contexto.
  • Todos os pilotos virtuais devem cobrir a área do tórax até a parte inferior da região pélvica e das nádegas.
  • Para as áreas do corpo que precisam ser cobertas, a cobertura deve ser totalmente opaca, roupas transparentes ou parcialmente transparentes não constituem cobertura.
  • Não são permitidos avatares de realidade aumentada que reproduzem movimentos realistas em personagens digitais.
  • Os pilotos virtuais podem utilizar o espaço da Facecam para expor as marcas e produtos de seus patrocinadores devidamente, respeitando o Art. 55 do Regulamento Geral.

§ 6 Fazer transmissões é uma atividade pública que alcança um público global de várias idades e culturas e, por isso, proibimos nudez (ainda que parcial) e conduta de caráter sexual. Sendo assim, recomendamos que os pilotos virtuais se vistam de forma publicamente apropriada à prática de um e-sport em local fechado e público para a devida transmissão. Por fim, esperamos o uso de roupas e acessórios condizentes à prática de jogos eletrônicos.

§ 7 Caso a postura do piloto virtual no início do evento não esteja aderente às Diretrizes e Recomendações para a Facecam, a Organização se reserva ao direito de bloquear a imagem que é enviada à Transmissão a fim de garantir o cumprimento deste Regulamento.

§ 8 Caso o piloto virtual mude sua postura durante o evento, infringindo algumas das Diretrizes e Recomendações para a Facecam, a Organização fará o bloqueio da imagem, conforme mencionado anteriormente, e encaminhará o incidente para Análise da Moderação, sendo a situação passível de punição desportiva.

Art. 58 Este Regulamento Geral poderá sofrer ajustes a qualquer momento e a informação será divulgada aos inscritos via Briefing da etapa ou via e-mail de inscrição.

Última atualização 11/02/2024